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ESPAÇO DEMOCRÁTICO, TERRITÓRIO LIVRE ONDE TODOS OS ASSUNTOS SÃO TRATADOS E REPERCUTIDOS.


domingo, 28 de outubro de 2012

ELEIÇÃO EM LONDRINA



Londrina PR 360.568 ELEITORESClique na  para montar seu placar

100,00% URNAS APURADAS
NAS URNAS APURADAS: 18,75% AUSENTES 81,25% VOTANTES

Prefeito

  • Foto de Marcelo Belinati
    49,47%
    VOTOS 138.049

    Marcelo Belinati

    PP
  • Foto de Alexandre Kireeff
    50,53%
    VOTOS 141.027

    Alexandre Kireeff

    PSD
  • BRANCOS1,65% (4.844)
  • NULOS3,08% (9.032)
  • VOTOS VÁLIDOS95,26% (279.076)

Resultado do 1º turno

7 de Outubro

Candidatos que foram para o 2º turno
  • Foto de Marcelo BelinatiMarcelo BelinatiPP45,39%124.062 VOTOS
  • Foto de Alexandre KireeffAlexandre KireeffPSD25,27%69.082 VOTOS
  • BRANCOS3,39% (10.158)
  • NULOS5,45% (16.353)
  • VOTOS VÁLIDOS91,16% (273.325)
Vereadores eleitosNúmero de votos
Marcos Belinati PP7.081(2,72%)
Pastor Gérson Araújo PSDB4.323(1,66%)
Lenir de Assis PT4.017(1,54%)
Junior Santos Rosa PSC3.961(1,52%)
Roberto Kanashiro PSDB3.929(1,51%)
Gustavo Richa PHS3.737(1,44%)
Vilson Bittencourt PSL3.610(1,39%)
Elza Correia PMDB3.545(1,36%)
Gaucho Tamarrado PDT3.416(1,31%)
Robeto Fu PDT3.245(1,25%)
Emanoel Gomes PRB3.213(1,23%)
Jamil Janene PP3.164(1,22%)
Professor Rony PTB3.055(1,17%)
Sandra Graça PP3.002(1,15%)
Padre Roque PR2.593(1,00%)
Deliberador PMN2.393(0,92%)
Sidney Souza PTB2.062(0,79%)
Prof Fabinho PPS1.848(0,71%)
Mário Neto Takahashi PV1.146(0,44%)
  • BRANCOS22.793 (7,60%)
  • NULOS16.760 (5,59%)
  • VOTOS VÁLIDOS(nominais + legenda)260.283 (86,81%)

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

CARTA DO EDISON DE BEM AO PRESIDENTE DA PREVI


À
PREVI -
CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS        24/10/2012
DO BANCO DO BRASIL -

Prezado colega Presidente Dan Conrado, 

Inicialmente desejo sucesso em sua missão como Presidente da PREVI.
Abaixo transcrevo suas palavras:

"O desafio da PREVI é o grande compromisso com os associados. Se a PREVI é deste tamanho e faz os investimentos que faz é para garantir a tranquilidade das 193.696 pessoas que dependem da Entidade e é disso que vamos cuidar. Para isso, vou dar toda a minha dedicação e a minha melhor inspiração para fazer com que a PREVI seja forte como ela é e para fazer com que todos se orgulhem dela", disse Dan Conrado, novo presidente da PREVI, no encerramento da cerimônia de posse dos dirigentes, realizada na última sexta-feira, 1/6, no Rio de Janeiro.

"Eu estarei absolutamente comprometido com a PREVI e vocês podem contar comigo", afirmou se dirigindo aos funcionários da Casa. "Os gurus da administração costumam dizer que o técnico, o coach é o gestor do time. Mas eu prefiro me ver como o capitão do time porque o capitão joga junto, está dentro do campo. Ele vai suar junto com o time, vai ganhar junto com o time e vai estar lá para o que der e vier. Então, contem comigo como o capitão do time", completou Dan.

Ao ler suas afirmações, colega Presidente Dan Conrado, um rasgo de esperança
nasceu em aposentados e pensionistas da PREVI. 
Será que assumiu a Presidência da nossa Casa alguém que efetivamente se
preocupa conosco?                   
Será que aí, finalmente, apareceu alguém que vai comprar nossa briga? 

É bem difícil,  sabemos, já que as nomeações vêm chanceladas na Presidência 
da República,  abraçadas  no Ministério da Fazenda e, invariavelmente, rezam 
pela cartilha governamental.

Mesmo assim, colega Presidente, somos teimosos e vamos acreditar nas suas 
palavras. Quem sabe através da sua intimidade com o poder maior, que lhe 
entregou a chave do cofre mais cobiçado do País, não consegue alguma 
coisa de bom para estes “velhinhos"?
 
Estes mesmos idosos, anunciados como prioridade de assistência pela Senhora
Presidenta, durante a campanha eleitoral, não estariam hoje reclamando das
indevidas apropriações em suas poupanças, se as promessas tivessem sido
cumpridas.
 
É tão simples, bastaria deixarem em paz o que é nosso, por direito, poupado 
com suor e sacrifício durante nossas vidas laborais. E o senhor, colega 
Presidente é, ou deveria ser, o guardião desse cofre.

Não seria muito difícil regularizar o que está errado. Devolver o que já tínhamos 
é obrigação e não favor. 
Primordialmente, deveriam incorporar aos salários os valores do BET (Benefício 
Especial Temporário) e revistos, de imediato, TODOS os vencimentos dos       
assistidos (aposentados e pensionistas da PREVI) de forma a devolver o poder 
de compra e, em consequência, a alegria de viver.

A PREVI não foi criada para dar lucro e muito menos para assumir papel de 
subsidiária e sustentar o Banco do Brasil, fabricando lucros, ao repassar-lhes 
valores de superávites, alguns até inexistentes, apoiando-se em arremedos 
de leis, criadas à revelia do Congresso Nacional, por traidores do nosso 
próprio meio

Vale salientar que os reajustes necessários ao alinhamento dos vencimentos de 
aposentados e pensionistas da PREVI não iriam provocar prejuízos, no máximo, acabariam com as sobras, regularizando o sistema e eliminando esta polêmica 
criada com a edição irregular e desonesta da famigerada Resolução de n.° 26.
Não haveria mais superávite para se brigar.

A penúria da nossa gente é tão grande, caro Presidente, que o aumento de prazos 
e limites do Empréstimo Simples são vistos, por considerável parcela de colegas, 
como periódica tábua de salvação que lhes é estendida, possibilitando reequilibrar 
as finanças e andar mais um pouco. 

Como todos os anos, nesta época, acontecem os reajustes e, até agora, nada foi divulgado, colegas se desesperam e apelam às lideranças por ações concretas, 
visando pressionar dirigentes da PREVI, e estes, em claro desrespeito a quem 
deveriam servir, optam por silenciar ou responder com minutas prontas que nada 
dizem. Esta é uma grande maldade contra a nossa gente.

Os colegas interessados e lideranças já cansaram de inundar a  Diretoria  de 
Seguridade de apelos sem resultados. Nas eleições, os atuais ocupantes dos 
cargos anunciaram valorização do diálogo, administração democrática, portas 
abertas, telefonemas com resposta e outras estórias. Hoje, a realidade é o 
SILÊNCIO, desgastante e malvado.

Por tudo isso, entendemos ser a hora de o "técnico da equipe" entrar em  ação, 
exigindo de seus "atletas" seriedade e comprometimento, lembrando-lhes de que
tratam com pessoas sensíveis, com colegas idosos, além de construtores dessa 
Casa.

Apesar das intromissões ditatoriais, estas pessoas ainda acreditam poder reverter 
o processo de inferioridade a que foram submetidos pela arrogância do Governo 
FHC quando perderam todo poder de mando na PREVI e prossegue, ainda hoje, pela inércia dos atuais mandatários do País que até hoje nada fizeram para rever a 
situação, embora, sabidamente, tenham recebido apoio, através do voto, de ampla parcela dos colegas.

Passamos a aguardar pronunciamento sério sobre o assunto, com esclarecimentos 
claros aos associados, alinhando os motivos que levam a PREVI, a cada ano, transformar  uma simples operação de empréstimos, com o próprio dinheiro dos tomadores, em difícil operação de guerra, desgastando os assistidos, levando alguns 
a tomarem atitudes extremas, desproporcionais, até atentando contra a própria vida.

Saudações.

Edison de Bem e Silva
GRUPO Semente da União


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

O JULGAMENTO DE HITLER POR LEWANDOWSKI


COMO SERIA O JULGAMENTO DE HITLER POR LEWANDOWSKI:

"Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma Bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krupp, manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou simplesmente dirigindo um jipe Mercedez Benz acompanhado do general Von Rommel pelos desertos do norte da África.

Por isto, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza, ele não sabia de nada. Não via nada. A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos que não fazem parte da peça de acusação do proceso entregue pelo "Parquet", o Sr. Procurador.

Afinal, ele seria apenas um Chanceler e presidente do Partido Nazista; ou seja. ele não passava de um mequetreque. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo dos braços (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas.

Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de co-réus, como alguns membros da Gestapo, os quais, por conseguinte, carentes de confiabilidade.

Outros relatos são de inimigos figadais - os denominados "Países Aliados" e assim longe de merecerem qualquer relevância para serem tomadas como fundamentos de acusação.

Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General De Gaule que infelizmente havia viajado para o sul da França. Ele então teria apenas aproveitado a sua viagem para passear e fazer compras na Avenue de Champs Elisé com seus amigos. Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que atentam a qualquer inteligência mediana. Por aí, vemos que nada, contribui para a veracidade das acusações.

Não afasto a possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada consubstancia esta hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo.

E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebels, Himmiler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade de "facto".

O holocausto talvez tenha sido um suicídio coletivo ao estilo do provocado há anos nos EUA pelo Pastor Jim Jones. É, ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese defendida pelo filósofo muçulmano Amanidejah que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.

Assim - já estou me dirigindo para encerrar meu voto Sr. Presidente - afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por algum aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava financeiramente a tudo e a todos; especialmente os projetos políticos e as doação corruptivas. E tudo em nome da realização de um plano maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do porão da sua pequenina casa nos Alpes.

Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana, trago aos pares novos dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha "assentada" declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto Sr. Presidente."
Extraído na internet - Mural Du Pock - 
Outubro/2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A IMPUNIDADE ALIMENTA O CRIME



A impunidade alimenta o Crime.
A justiça, a Segurança e a Paz.
Por Jose Patrocínio da Silva


Hoje em dia, os meios de comunicação trazem-nos as piores noticias e modos de crimes brutais contra a vida humana, ao tempo em que a impunidade atinge força de lei. É “proibido punir”.  
Assim sendo, resta-nos entender que as autoridades competentes, por diversas razões, cultivam e mantém “um mal físico liberto sobre uma humanidade desprotegida”.
Seria esse o “mal do mundo”?
No Brasil, são veiculados crimes bárbaros, diariamente, onde crianças, jovens, adultos e idosos, brancos, negros ou pardos, cristãos ou não, símbolos da virtude, são transformados, passionalmente, em horríveis monstros que servirão como comida para vermes no fundo de um túmulo. Ou, resistindo aos constantes e inumeráveis ataques e investidas criminosas, resta-lhes o estresse, o medo, o horror e a obrigação de conviver com criaturas que fazem nascer o mal na vida perfeita de seu Criador.
O que acontece com um assassino? E se não existisse criatura física e o assassino fosse apenas um produto de sua própria mente? É o caso de dupla personalidade ou de um comportamento classicamente psicopata?
Nada disso. Lamentavelmente, os assassinos são seres criados diariamente e alimentados pelo modelo social e político num País de tiranos, sem lei, sem fé, sem piedade, sem Deus, aliás, cujo único deus e a ganância, esquecendo-se de que hoje é a uma família distante que sofre a perda e a ausência de um ente querido, que jamais voltará a alegrar as vidas de seus componentes, amanhã, certamente irão lamentar a morte semelhante de um dos Seus.
Porque não agir agora?
A atual conjuntura sócio-política admite, sem “nada fazer”, que uma pessoa qualquer, torne-se enlouquecido e assassine, de forma brutal, todos os seus próprios entes queridos. Cria seres malignos e permite que habite nele mesmo, de forma livre e impune e  conviva, socialmente, com crianças, jovens, adultos e idosos.
É sedutor pensar numa criatura deformada, fruto do mal do próprio ser humano. É só aceitar a concepção de que somos monstros prontos a despertar dentro de um frenesi descontrolado; capaz de destruir quem mais gostamos a partir da criação ilusória de dor mesclado a revolta.
Muitos psicopatas ou não, são frutos da impunidade enraizada no âmago da sociedade brasileira e começaram a matar para poupar suas vítimas de um sofrimento maior ou para fazê-las sentir na pele a sua própria dor.
Admitir, passionalmente, as atrocidades e os impunes comportamentos criminosos que assolam e provocam pânico à sociedade brasileira, de forma geral, é o mesmo que criar os monstros que tanto nos aterrorizam.
O terror não é mais fruto da ficção, criado com o intuito de entreter crianças, adolescentes, jovens, adultos ou idosos, mas da liberalidade, da fragilidade das leis e da impunidade instalada no País que, de maneira fantástica cria e alimenta monstruosidades e malignidades e permite, a qualquer ser, friamente, sair por aí destruindo vidas ao bel prazer, numa sociedade da impunidade, onde o dinheiro tornou-se deus e um animal vale mais que um Filho da Divindade.
Nosso apelo é para que não sejamos conformistas e coniventes com a criminalidade que nos aterrorizam, pois não há mal maior do que o que nós mesmos criamos. Toda desgraça nasce dos deslizes permitidos pela própria sociedade e torna-se causa futura de todos os males que nos cercam e, certamente, resultará na desfortuna  da nossa própria vida ou dos entes que amamos.
A sensatez alerta-nos sobre o perigo da inércia do ser humano, perante os riscos que ameaçam sua própria vida e nos convida a travar batalhas diárias entre o que queremos e o que podemos fazer. Isto é, se queremos justiça, devemos e podemos fazer a justiça. E, assim agindo, deixamos de contribuir para o aumento da criminalidade a partir do momento em que cortamos seu alimento, a impunidade.
Nesta óptica, é fácil concluir que ao defendermos e praticarmos a justiça estamos contribuindo para a geração das tão sonhadas “Segurança e Paz” e para a preservação da VIDA, como primeiro mandamento da lei de Deus: “Não matarás”.

José Patrocínio da Silva lamenta, com dor, a perda de seu único irmão, Jusimar da Silva, de forma brutal, em 06/02/2010. Para ele, estar aqui pedindo Justiça, às vezes parece sonho, às vezes pesadelo, mas pura é a realidade que ele e sua família tiveram que enfrentar. No dia 06 de fevereiro de 2010, seu irmão foi brutalmente assassinado, restando somente as lembranças de um jovem cheio de vida, trabalhador, carinhoso, amigo, companheiro, responsável e que acima de tudo, zelava da mãe como ninguém. De tudo que ele representava para a família, só deixou saudades, sobretudo aos seus sobrinhos e sobrinhas netas, que muito o amavam e a certeza de que o vazio por ele deixado, jamais será preenchido.


PARA REFLEXÃO:


FALE a favor daqueles que não podem se defender.
PROTEJA os direitos de todos os desamparados.
FALE por eles e seja um Juiz justo.
PROTEJA os direitos dos pobres e dos necessitados.
                                           
Provérbios 31.8 e 9

terça-feira, 9 de outubro de 2012

MEDICOS SUSPENDEM ATENDIMENTO CASSI NA BAHIA


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Médicos suspendem atendimento a sete planos de saúde


Neste período, os usuários deste planos não poderão passar por consultas, exames ou cirurgias.


Da Redação

De quarta-feira (10) até o próximo dia 19, médicos baianos vão suspender o atendimento aos pacientes vinculados a sete planos de saúde: SulAmérica, Cassi, Petrobras, Geap, Amil/Medial, Hapvida e Golden Cross. Neste período, os usuários deste planos não poderão passar por consultas, exames ou cirurgias. O atendimento de casos de urgência e emergência está assegurado.

De acordo com  a representante da Comissão Estadual de Honorários Médicos (Cehm), Débora Angeli, a decisão de suspender o atendimento integra a mobilização nacional contra os planos que, segundo os próprios profissionais de saúde, se recusam a negociar o valor dos repasses feitos pelos procedimentos médicos.

Os médicos alegam que, nos últimos dez anos, seus honorários passaram por reajustes de 50%, enquanto os planos aumentaram mais de 130%. “O movimento médico brasileiro tem buscado o diálogo com as empresas da área de saúde suplementar, mas os avanços são poucos e insatisfatórios. Este novo protesto nacional se insere num contexto de críticas crescentes de pacientes e profissionais”, afirma a médica.

Amanhã, primeiro dia de mobilização, o movimento promoverá um debate, reunindo Ministério Público, Procon, Agência Nacional de Saúde(ANS), entidades médicas e usuários de planos de saúde. O evento será realizado às 14h, na sede da Associação Bahiana de Medicina - ABM (Rua Baependi, 162 -Ondina). “Aproveitaremos o encontro para aprofundar a discussão sobre as questões que envolvem os planos, em particular a contratualização”, completa Débora Angeli.

Algumas propostas apresentadas pelo movimento dos médicos são as seguintes: reajuste dos honorários de consultas e outros procedimentos, tendo como referência a Classificação Brasileira de Honorários e Procedimentos Médicos (CBHPM); inserção nos contratos de critério de reajuste (com índices definidos e periodicidade); inserção nos contratos de critérios específicos de descredenciamento.

Fonte: Correio