BEM-VINDO AO BLOG DO RAY.

ESPAÇO DEMOCRÁTICO, TERRITÓRIO LIVRE ONDE TODOS OS ASSUNTOS SÃO TRATADOS E REPERCUTIDOS.


quinta-feira, 31 de maio de 2012

PREVI RESULTADO DAS ELEIÇÕES


PREVI - RESULTADO DAS ELEIÇÕES.
 
VENCEDORA: CHAPA 6
 
 
votantes
Total
aposentados
ativa
chapa 6
24935
6083
18852
chapa 1
24280
7762
16518
chapa 2
15380
8965
6415
nulos
10938
283
10655
chapa 5
9787
6058
3729
chapa 3
9471
882
8589
chapa 4
8957
427
8530
brancos
7112
185
6927
total
110860
30645
80215
votantes
aposentados
ativa
Total
chapa 2
8965
6415
15380
chapa 1
7762
16518
24280
chapa 6
6083
18852
24935
chapa 5
6058
3729
9787
chapa 3
882
8589
9471
chapa 4
427
8530
8957
nulos
283
10655
10938
brancos
185
6927
7112
total
30645
80215
110860
votantes
ativa
aposentados
Total
chapa 6
18852
6083
24935
chapa 1
16518
7762
24280
nulos
10655
283
10938
chapa 3
8589
882
9471
chapa 4
8530
427
8957
brancos
6927
185
7112
chapa 2
6415
8965
15380
chapa 5
3729
6058
9787
total
80215
30645

segunda-feira, 28 de maio de 2012


28/05/2012 - 15h08 - FOLHA DE SÃO PAULO

Lula poderia sofrer impeachment se fosse presidente, diz ministro

PUBLICIDADE
DE SÃO PAULO
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Celso de Mello afirmou que, se estivesse no cargo, o ex-presidente Lula poderia sofrer um processo de impeachment por causa da reunião com o ministro do STF Gilmar Mendes em que teria tentado adiar o julgamento do mensalão.
"Se ainda fosse presidente da República, esse comportamento seria passível de impeachment por configurar infração político-administrativa, em que um chefe de poder tenta interferir em outro", disse Celso de Mello ao site Consultor Jurídico.
Sergio Lima - 16.fev.12/Folhapress
Ministro do Supremo Celso de Mello
Ministro do Supremo Celso de Mello
O ministro, que é o mais antigo do tribunal, afirmou que o episódio foi anômalo na história do STF.
"Tentar interferir dessa maneira em um julgamento do STF é inaceitável e indecoroso. Rompe todos os limites da ética. Seria assim para qualquer cidadão, mas mais grave quando se trata da figura de um presidente da República. Ele mostrou desconhecer a posição de absoluta independência dos ministros do STF no desempenho de suas funções", disse.
Segundo reportagem da revista "Veja", Mendes relatou que, em encontro em abril, Lula propôs blindar qualquer investigação sobre o ministro na CPI que investiga as relações de Carlinhos Cachoeira com políticos e empresários. Em troca, o ministro apoiaria o adiamento do julgamento do mensalão.
A assessoria de Lula negou o conteúdo da conversa e afirmou que ele nunca interferiu em processo judicial.
Já o ministro Marco Aurélio Mello afirmou à Folha que nunca deveria ter ocorrido o encontro entre os dois.
"Está tudo errado. É o tipo de acontecimento que não se coaduna com a liturgia do Supremo Tribunal Federal, nem de um ex-presidente da República ou de um ex-presidente do tribunal, caso o Nelson Jobim tenha de fato participado disso", disse o ministro.
Integrantes da CPI do Cachoeira anunciaram que vão pedir explicações a Lula e a Gilmar Mendes sobre encontro.
A reunião ocorreu no escritório de Nelson Jobim, ex-ministro do governo Lula e ex-ministro do Supremo.
Lula disse a Mendes, segundo a "Veja", que é "inconveniente" julgar o processo agora e chegou a fazer referências a uma viagem a Berlim em que o ministro se encontrou com o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), hoje investigado na CPI.
Jobim confirmou o encontro em seu escritório, mas negou o teor. "Não houve essa conversa. Foi uma visita de cordialidade. Lula queria dar um abraço em Gilmar porque ele foi muito colaborativo [com o governo]" diz ele, que afirmou ter presenciado o encontro do início ao fim.
O ex-ministro se diz surpreso também com o relato de que Mendes teria ficado perplexo com a conversa.
"Lula saiu antes dele e não houve indignação nenhuma do Gilmar. Isso só apareceu agora na revista", argumenta Nelson Jobim.
Editoria de Arte/Folhapress

MINISTRO GILMAR MENDES X LULA


28/05/2012 - 07h34 - FOLHA DE SÃO PAULO

'Está errado', diz ministro sobre reunião de Mendes com Lula

PUBLICIDADE
FELIPE SELIGMAN
DE BRASÍLIA
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello afirmou ontem que nunca deveria ter ocorrido o encontro em que o colega Gilmar Mendes disse ter recebido do ex-presidente Lula pedido para adiar o julgamento do mensalão. "Está tudo errado", afirmou.
Sérgio Lima - 19.dez.2011/Folhapress
Ministro do STF Marco Aurélio Mello
Ministro do STF Marco Aurélio Mello
Segundo reportagem da "Veja" desta semana, Lula ofereceu em troca blindagem na CPI criada para investigar supostas relações criminosas de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e empresários. O ex-presidente nega o teor da conversa.
FOLHA - Como o sr. avalia esse encontro do ministro Gilmar Mendes com o ex-presidente Lula e o pedido de adiar o julgamento?
MARCO AURÉLIO MELLO - Está tudo errado. É o tipo de acontecimento que não se coaduna com a liturgia do Supremo Tribunal Federal, nem de um ex-presidente da República ou de um ex-presidente do tribunal, caso o Nelson Jobim tenha de fato participado disso.
Interfere no funcionamento da Corte?
Precisamos compreender uma coisa: ministro do Supremo não é cooptável. No dia em que for, teremos que fechar o Brasil para balanço
O sr. acha que o mensalão pode ser, de fato, adiado por pressões políticas?
Se eu fosse advogado de algum acusado estaria muito chateado com a situação. Pois parece um gol contra. Mas como julgador, continuo no mesmo patamar de isenção. Nada repercute. É o que eu tenho dito. Esse é um processo como tantos outros. Quando for liberado, será julgado. O que me preocupa é outra questão. Se tem gente que pensa que, diante de um ministro do Supremo, que é o órgão máximo do Judiciário, é capaz de interferir, interceder, influenciar, imagina o que deve acontecer com um juiz de primeira instância.
Na sua avaliação, esse episódio de fato aconteceu?
Não posso presumir que o ministro Gilmar Mendes tenha criado esse episódio. O presidente Lula tem uma forma de tocar as coisas concernente ao mundo privado, que funciona em sindicatos, onde ele cresceu. Agora, no campo público é diferente.
+ CANAIS

quinta-feira, 24 de maio de 2012

MUDANÇA NO COMANDO DA PREVI


4/05/2012 - 16h29 - Folha de São Paulo

Mantega convida vice-presidente do BB para assumir fundo de pensão Previ

PUBLICIDADE
ANDREZA MATAIS
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, convidou na quarta-feira (23) Dan Conrado, um dos vice-presidentes do Banco do Brasil, para ser o novo presidente da Previ no lugar de Ricardo Flores.
A troca no comando do fundo de pensão do Banco do Brasil só deve ser efetivada na próxima semana. A renúncia de Flores está prevista para ocorrer entre hoje e amanhã.
Brito Jr - 12.fev.10/Folhapress
Dan Conrado, vice-presidente do Banco do Brasil
Dan Conrado, vice-presidente do Banco do Brasil
O nome, escolhido por Mantega e pelo presidente do BB, Aldemir Bendine, ainda será submetido ao crivo da presidente Dilma Rousseff.
O Palácio do Planalto considera que Flores estimulou uma disputa com o comando do Banco do Brasil que já dura meses, e o que resultou em sua substituição. Flores deve assumir o comando da Brasilprev ou da Invepar, empresa controlada por fundos de pensão, inclusive a Previ, e pela OAS.
Flores deixa a Previ após suspeita de ter simulado um empréstimo para justificar parte de dinheiro usado na compra de um imóvel em Brasília.
O caso, revelado pela Folha, levou a abertura de uma investigação no conselho da Previ, ainda não concluída.
No período em que ficou no cargo, ajudou o governo investindo dinheiro do fundo em projetos de infraestrutura de interesse do Executivo. Por isso, será acomodado em outro lugar.
Dan Conrado começou no BB como menor aprendiz e foi na gestão de Bendine que assumiu cargos na diretoria de marketing.
Em seguida, assumiu um cargo voltado para negócios no Estado de São Paulo, quando unificou a rede do banco Nossa Caixa com a do BB, até chegar à vice-presidência que cuida da rede de agências, função que ocupa atualmente.
Para não criar um constrangimento a Flores, que lidera reunião nesta quinta-feira no Espírito Santo na condição de presidente do Conselho de Administração da Vale, o Ministério da Fazenda não deve confirmar a informação até que a mudança seja efetivada.
No BB, a briga por poder já derrubou o vice-presidente de governo Ricardo Oliveira, substituído na semana passada pelo ex-senador César Borges, conforme antecipou aFolha.
A indicação dele contemplou o PR, insatisfeito sem cargos na Esplanada.
Para não criar um constrangimento a Flores, que lidera reunião nesta quinta-feira no Espírito Santo na condição de presidente do Conselho de Administração da Vale, o Ministério da Fazenda não deve confirmar a informação até que a mudança seja efetivada.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

ILEGALIDADE EM RESOLUÇÃO DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR


23/05/2012 - 15h45 Plenário - Pronunciamentos - Atualizado em 23/05/2012 - 16h15

Paulo Bauer vê ilegalidade em resolução sobre previdência complementar e aponta distorções na Previ

Enviar notícia por e-mail Imprimir
 
Da Redação
O senador Paulo Bauer (PSDB-SC) comunicou ao Plenário ter apresentado projeto de decreto legislativo revogando diversos artigos da resolução 26, de 2008, do Conselho de Gestão da Previdência Complementar. De acordo com o parlamentar, ao permitir que eventual superávit apurado em plano de benefícios de caráter previdenciário seja devolvido ao patrocinador do referido plano, a resolução contraria vários dispositivos legais.
Em pronunciamento nesta quarta-feira (23), Paulo Bauer afirmou que uma resolução não pode promover inovações legais, muito menos dispor de forma diversa à prevista na lei. Ele informou que sua proposta tem como objetivo principal “assegurar o equilíbrio financeiro dos planos de benefício de caráter previdenciário mantido pelos fundos de pensão”.
Distorções na Previ
O parlamentar também alertou “para distorções que vêm ocorrendo em um dos maiores fundos de pensão do país”, a Previ, dos funcionários do Banco do Brasil. De acordo com o representante catarinense, em abril de 2008 o Banco do Brasil “decidiu transformar salários indiretos – a exemplo de abonos, folgas, férias e auxílio alimentação – dos diretores, dos vice-presidentes e até do presidente, em honorários”. Paulo Bauer informou que, em seguida, “contrariando o regulamento do Plano de Benefícios da Previ, essas regalias foram incorporadas ao salário de contribuição da diretoria”.
O senador informou que o cálculo para pagamento dos benefícios da previdência complementar tem como base a média das últimas 36 contribuições, sem teto de valor. Informou também os salários mensais do presidente do banco: R$ 47,3 mil; dos 9 vice-presidentes: R$ 42,7 mil; e dos 27 diretores: R$ 36,5 mil; para concluir que, frente a esses valores, a Previ “pode pagar benefícios exorbitantes àqueles que permaneçam à frente da diretoria do banco por uns poucos anos, o que, evidentemente, representa um grave risco ao equilíbrio financeiro do plano de benefícios da instituição”.
De acordo com o senador, a Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil, em defesa de seus associados, “vem reiteradamente denunciando as investidas da atual administração do banco contra o pagamento da Previ”.
Paulo Bauer informou que a Superintendência Nacional de Previdência Complementar já determinou, desde 2008, que a Previ retirasse da base de cálculo dos salários da diretoria os valores transformados em honorários e pagos a ela. Entretanto, tal determinação não foi cumprida. O senador manifestou solidariedade com os funcionários ativos e aposentados e também com os pensionistas dos funcionários já falecidos, na luta para impedir a dilapidação do patrimônio da Previ.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

sexta-feira, 18 de maio de 2012


Associados(as) e Pensionistas da PREVI,

      Para facilitar a sua escolha no momento do voto, resumimos aqui o que conseguimos apurar em relação a cada uma das seis Chapas concorrentes, e convidamos vocês a fazerem uma pesquisa sobre os currículos dos candidatos, comparando-os, de forma a que não incorram no erro de entregar parte da administração da PREVI nas mãos de colegas despreparados ou comprometidos com o sistema:

Chapa 1 - PREVI - O FUTURO É AGORA - Integrada por pessoas que perderam recentemente a hegemonia na ANABB, na gestão Valmir Camilo. Tem como candidata a Diretora de Seguridade a Sra. Cecília Garcez, que já foi Diretora de Planejamento e Conselheira Deliberativa da PREVI, com uma atuação frustrante, tanto que na campanha atual não citou uma realização sua sequer. Esse pessoal fez o jogo do BB no pseudo acordo de 2010 e por certo fará de novo. Além disso, essa chapa conta com candidatos que já participam da administração de até 3 entidades, o que não lhes permite dedicar a atenção que a PREVI requer. NÃO RECOMENDADA.

Chapa 2 - PREVI FORTE - Conta com lideranças de entidades que, a exemplo da Chapa 1, decepcionam pelo pouco espírito de luta e poder ou vontade de mobilização dos associados, tendo também entrado e induzido os colegas a entrarem no jogo do Banco, ao aprovarem, num plebiscito vergonhoso, o acordo "provisório"(?) e também vergonhoso de 2010, onde nós associados só recebemos obrigações e o Banco os direitos. Nada fizeram para a retomada das negociações, que deveria acontecer em janeiro de 2011, portanto há mais 16 meses, nem nos informaram mais nada a respeito do processo. Aliás, as entidades que apoiam essa Chapa são as mesmas que colocaram no Conselho Deliberativo a atual Conselheira Célia Larichia, uma verdadeira decepção, pois ninguém sabe o que ela fez lá até agora, com dois anos de mandato. Ademais, entre os integrantes dessa Chapa existem pessoas  com até 5 (CINCO) cargos em outras entidades, o que demonstra uma ganância enorme de poder pelo poder, pois não há quem desempenhe bem tantas atividades assim (a prova está aí no nosso dia-a-dia - lembram-se da histórinha do pato?). NÃO RECOMENDADA.

Chapa 3 - UNIDOS POR UMA PREVI MAIS FORTE E SEGURA - É um clube fechado. Ninguém sabe de onde veio nem para onde vai. Alguns dizem que é uma segunda opção do patrocinador Banco do Brasil. Pelo silêncio de origem, parece se confirmar a informação.NÃO RECOMENDADA.

Chapa 4 - OPOSIÇÃO: NOVA PREVI - Chapa da oposição sindical. Embora um tanto radical, pois ligada ao PSTU, que tem mania de ser contra tudo e contra todos, tem o seu valor no contrapeso das pelejas sindicais com a Contraf-CUT. Mas entende-se que sua luta deve continuar no campo sindical, pois falta aos seus integrantes a experiência em administração corporativa que exige a PREVI. NÃO RECOMENDADA.

Chapa 6 - UNIDADE NA PREVI - Até o nome já denuncia o que são e o que pretendem, ou seja, formar um bloco só no comando da PREVI, pois lá já existem vários "companheiros" na administração. E não é salutar para a nossa PREVI que todos os dirigentes sejam da mesma corrente, é preciso haver oposição. Essa Chapa é apoiada pelo BB, pelos Diretores Paulo Assunção e Sasserom e pelo Governo Federal, nosso algoz. Chapa do sindicalismo pelego da Contraf-CUT, que liderou o acordo fajuto de 2010, entregando R$7,5 bilhões nossos ao Banco e não conseguiu até hoje retomar as negociações prometidas para janeiro de 2011, fazendo assim o mesmo papel do pessoal das Chapas 1 e 2. E agora todos posam de bonzinhos e prometem o que nunca cumpriram. Autonomia e independência nenhuma. NÃO RECOMENDADA.

Chapa 5 - SEMENTE DA UNIÃO - PREVI - Única novidade clara nestas eleições, com propostas e objetivos explícitos. Integrada por adminstradores aposentados, com larga experiência em administração corporativa, vivência internacional e capacidade de gestão. Exatamente o perfil exigido de quem vai participar da administração de um patrimônio de R$155 bilhões e não apenas ajudar a montar um piquete de greve (ressalte-se que piquetes são indispensáveis em determinadas greves, mas na PREVI as experiências requeridas estão em outro campo). Os candidatos da Chapa 5 se comprometem a recusar a assinar o Termo de Silêncio e Confidencialidade exigido pela PREVI, pois pretendem tornar transparente todas as decisões ali tomadas, com a responsabilidade que cada cargo ou assunto requer, obviamente. Será o início da transformação da PREVI, única entidade no mundo que os seus verdadeiros donos não participam das decisões, o seu corpo social. ESTA OS ESPECIALISTAS RECOMENDAM.

ELEIÇÕES PREVI - BET EM DOBRO


BET em dobro

Caros Colegas,
Não fosse o escandaloso Acordo em que doaram metade do superávit ao Banco, exatos 7,5 bilhões de reais, o nosso BET seria o dobro do que estamos recebendo.
E sabem quem assinou o documento que legitimou essa doação? Os mesmos que assinaram com o Banco a promessa não cumprida de melhorar nossos benefícios como representantes dessas Entidades, mais os Eleitos da PREVI:

CONTRAF-CUT
ANABB
AAFBB
FAABB

Agora atentem para um detalhe: eles foram capazes dessa desastrosa façanha atuando como simples palpiteiros, sem autorização formal de nenhum dos participantes do Fundo, portanto, avaliem se colocarmos qualquer um deles na direção da PREVI. O que mais será doado?

E esse risco nós corremos, pois alguns dirigentes dessas Entidades - que se arvoraram no direito à doação - estão distribuídos por diversas Chapas em disputa na Eleição PREVI/2012, juntamente com outros indicados por elas.

O perigo é real, pois, como simples candidatos já ameaçam acabar com o BET em vigor, imagine se forem eleitos!

Para afastar em definitivo essa possibilidade, antes de votar conheçam as chapas concorrentes e eliminem as que contenham esses personagens. Só não precisam procurar na CHAPA 5 – SEMENTE DA UNIÃO, porque lá não tem ninguém dessas listas.

Esta chapa não contém traidores. Nem profissionais do voto.
E é nela que vou votar.
CHAPA 5 - SEMENTE DA UNIÃO – uma chapa limpa!
Marcos Cordeiro de Andrade – Curitiba (PR), 18 de maio de 2012.