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domingo, 28 de abril de 2013

NOTÍCIAS DO DIA: , 28 de Abril de 2013
 
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ACÓRDÃO DO TCU PREOCUPA
 15/04/2013
Acórdão do Tribunal de Contas da União, o de número 3133/2012, agora liberado no portal da Corte na Internet,  reafirma a competência do TCU para  fiscalizar as entidades fechadas. Foi em resposta a consulta feita a esse respeito pelo Ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, que ao fazê-la havia encaminhado junto manifestação da área jurídica do Ministério no sentido de que a existência de um órgão de fiscalização especializado e competente, no caso a Previc, é suficiente e dispensa superposições no exercício fiscalizatório. A Abrapp vai reforçar o trabalho que já desenvolve de esclarecimento junto aos ministros do TCU, adianta o Presidente José de Souza Mendonça.
O acórdão diz que "os recursos que integram as contas individuais dos participantes das EFPC, quer oriundos de órgãos públicos ou de entidade de natureza jurídica de direito privado, quer das contribuições individuais dos participantes, enquanto administrados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), são considerados de caráter público". Entretanto, ressalvou-se que "não cabe ao TCU impor parâmetros/metas de rentabilidade/eficiência aos fundos de pensão, a seus patrocinadores e aos órgãos de fiscalização, não se podendo olvidar que o TCU é competente para verificar a legalidade, a legitimidade, a eficiência e a eficácia da aplicação dos recursos públicos, nos termos dos arts. 37 e 71 da Constituição Federal, da Lei nº 8.443/92, bem como do seu Regimento Interno."
O Presidente do Conselho Deliberativo da Abrapp, Fernando Pimentel, argumentou em reunião na Previc dias atrás que a posição do TCU “representa um grave precedente” e disse entender também que a Associação deva retornar àquela Corte para tentar uma mudança de posição, tão logo surja um caso concreto que se ofereça para isso.
O advogado Roberto Messina, experiente nessa questão, lembra parecer de 1991 de autoria do ex-ministro Xavier de Albuquerque, no intuito de mostrar como essa luta da Abrapp é antiga. E intensa, uma vez que envolveu tentativa de obter uma definição por parte do Supremo Tribunal de Federal (STF), que no entanto não se pronunciou por razão sem ligação com o mérito.
Além de não ver amparo constitucional na manifestação de competência por parte do TCU, Messina nota que ao agir assim o Tribunal se mostra refém de “uma visão hipertrofiada de Estado”, que confunde extensão dos poderes detidos com força institucional. “O TCU não se torna mais forte por isso”, nota ele, chamando a atenção para o fato de que “é a eficiência que sofre”. Como a Previc é uma autarquia especialista e legalmente competente para a fiscalização, que a exerce custeada pelo pagamento de uma taxa,   o resultado desejado pelo TCU é uma sobreposição que só cria riscos de ineficiência e conflito de interpretação. “E o pior é que com isso se atrapalha o crescimento de nosso sistema e do País”, lamenta Messina.
A advogada Lucimara Morais Lima, da Funcef e integrante da Comissão Técnica Nacional de Assuntos Jurídicos da Abrapp, fala em “uma clara invasão de competência”, uma vez que a previsão legal de supervisão e fiscalização dos fundos de pensão é toda da Previc.
Na raiz dessa invasão está o equívoco que faz o TCU acreditar serem públicos os recursos que ingressam nos fundos de pensão cujas patrocinadoras estão ligadas ao setor público. “Se existir déficit, este não será resolvido pela União e sim pela patrocinadora e participantes do plano”, lembra Lucimara.
Em capítulo que escreveu juntamente com a também advogada Laila Khoury, para o livro “Fundamentos Jurídicos da Previdência Complementar Fechada”, obra lançada em outubro de 2012, Lucimara diz que “a mera origem pública de parte dos recursos que integram os fundos de pensão regidos pela Lei Complementar 108, contudo, não tem o condão de conferir ao TCU a competência para fiscalizar as entidades que se encontrem nessa situação”. Lucimara acrescenta:  “Primeiro porque há uma autarquia devidamente criada para tal fim; segundo porque os fundos de pensão têm natureza privada; e terceiro porque o patrocinador público tem o dever de fiscalizar e a realização da fiscalização pela Previc não o isenta de tal dever”.
A prevalecer a competência do TCU, haverá de forma inegável a sobreposição de competências, adverte Lucimara.
Já o advogado Flávio Martins Rodrigues, que também já defendeu entidades em casos que envolveram essa questão, está de certo modo um pouco mais tranquilo em relação a essa última manifestação do TCU, de vez que o Tribunal vem oscilando entre duas interpretações, ou seja, a fiscalização direta sobre os fundos de pensão e a indireta cujo foco seria fiscalizar se a Previc está atuando ou não de forma adequada. “A jurisprudência se mostra oscilante, ainda não está pacificada”, observa Flávio, querendo dizer que o entendimento pode mudar.
Acórdãos nem tão antigos, um de agosto de 2011 e outro de janeiro de 2012, mostraram um melhor entendimento da parte do TCU sobre como funciona o sistema de fundos de pensão.
Ao mesmo tempo em que chama a atenção para o absurdo de colocar no mesmo balaio planos BD e CD, considerando que estes últimos não podem gerar uma situação de desequilíbrio contra o patrocinador, Flávio diz olhar com mais otimismo o futuro. A sua confiança vem da crença de que a participação na Funpresp vai tornar os ministros do TCU mais sensíveis, enfim, maior conhedores da natureza da previdência complementar.

EMPRESA TEM DADOS PESSOAIS DE 25 MILHÕES



A ClearSale provavelmente sabe muito sobre sobre você. Ela armazena informações sobre os donos de 25 milhões de CPFs --praticamente todos que já compraram na internet.

Computadores analisam os pedidos das lojas que ela atende. Se parecem confiáveis, são aprovados automaticamente --um comprador rotineiro, por exemplo. Se há suspeitas --a ClearSale sabe que o dono do cartão mora longe do endereço de entrega, digamos--, ele vai à "análise manual". Isso significa que alguém vai ligar para o suposto comprador.

A Folha visitou a central onde as ligações são feitas. Quem liga são "analistas de risco", nome pomposo para ex-operadores de call-center treinados para identificar fraudadores.

Um caso era o de um cliente que comprou uma cara passagem aérea em cima da hora. Fraudadores fazem isso, pois dá pouco tempo para a verificação.

A operadora tinha nome, CPF, nascimento, endereço, oito telefones, profissão, escolaridade, endereços anteriores, empresas de que participa e nome dos pais, filhos e sócios, além de todas as suas compras anteriores na internet. Ao ver que o cliente mora nos Jardins, ela brinca: "É rico, deve ter sido ele mesmo".

Os dados têm várias origens. Líder de mercado e com 12 anos, a ClearSale já acumulou um histórico enorme de cadastros. Além disso, compra dados. Uma fornecedora é a ZipCode, que se apresenta como vendedora de "mailing" e de "enriquecimento de dados" para "marketing direto, crédito, cobrança e antifraude". Há várias outras, com informações de milhões de brasileiros.

Para Chiamulera, isso não significa ataque à privacidade. "Hoje, não há isso de ′meu CPF′. Os dados estão na web. Sem um banco de dados como o nosso, não haveria e-commerce. Nunca vamos vender dados ou usá-los com marketing."


Fonte: Folha Online - 25/04/2013

sábado, 27 de abril de 2013

EMPRÉSTIMO SIMPLES PARA FUNCIS DA ATIVA


Empréstimo Simples novamente suspenso para os funcionários da ativa


Em função da inconsistência na apuração da margem consignável para contratação/renovação de Empréstimo Simples, consequência da troca de arquivos entre o Banco do Brasil e a PREVI, foi necessário suspender novamente estas operações exclusivamente  para os funcionários da Ativa.

Permanecem inibidas as liquidações de PAS e Adiantamentos do Banco do Brasil concomitantes à concessão/renovação do Empréstimo Simples para todos os participantes (funcionários da Ativa, Aposentados e Pensionistas) até que o fluxo de troca de arquivos entre o BB e a PREVI esteja regularizado.

Fonte: www.previ.com.br

O LENÇO DOBRADO (JOÃO 20:7)


O LENÇO
DOBRADO (João 20:7)


Por que Jesus dobrou o lenço que cobria sua
cabeça no sepulcro depois de sua ressurreição?

Poucas pessoas já haviam detido a atenção a esse detalhe.



Em João 20:7 - nos diz que o lenço que fora colocado sobre a face de Jesus,
não foi apenas deixado de lado, como os lençóis no tumulo.



A Biblia reserva um versçculo inteiro para nos dizer que o
lenço foi dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.


Bem cedo, na manhã de domingo, Maria Madalena foi a tumba e descobriu
que a pedra da entrada havia sido removida.

Ela correu ao encontro de Simão Pedro e outro discçpulo... aquele que Jesus
tanto amara {João}


e disse-lhe ela:

- "Tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde o levaram."

Pedro e o outro discípulo correram ao tumulo para ver...

O outro discçpulo passou a frente de Pedro e lá chegou primeiro.

Ele parou e observou os lençois, mas ele não entrou no túmulo.

Simão Pedro chegou e entrou. Ele tambem notou os lençois ali deixados,
enquanto que o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado, e colocado
em outro lado.



Isto é
importante?
Definitivamente sim! Isto ? significante? Certamente que sim!


Para poder entender a signifiçancia do lenço dobrado se faz
necessario que entendamos um pouco a respeito da tradição Hebraica
daquela época.

O lenço dobrado tem que a ver com o Amo e o Servo, e todo
menino Judeu conhecia essa tradição.
Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo, ele buscava ter
certeza em faze-lo exatamente da maneira que seu Amo queria.

A mesa era colocada perfeitamente, e o Servo esperava, fora da
vista do Amo, até que o mesmo terminasse a refeição.

O Servo não podia se atrever, nunca, a tocar na mesa antes que o Amo tivesse
terminado a sua refeição.
Diz a tradição que: ao terminar a refeição, o Amo se levantava, limpava os
dedos, a boca e sua barba, e embolava o lenço e o jogava sobre a mesa.

Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: "Eu terminei".



No entanto, se o Amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do
prato, o Servo jamais ousaria tocar na mesa porque, o lenço dobrado queria
dizer:

"Eu voltarei!"

BB ACEITARÁ PROCURAÇÃO JUDICIAL PARA LEVANTAR ALVARÁS


BB atende OAB e aceitará procuração judicial para levantar alvarás

Brasília – O Banco do Brasil orientará todas as suas agências para que sejam aceitas, a partir do dia 2 de maio, procurações judiciais dos advogados para o levantamento de depósitos judiciais, precatórios e Requisições de Pequeno Valor (RPVs) em nome de seus clientes. A notícia foi repassada nesta segunda-feira (22) ao presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado, pelo presidente da Seccional da OAB do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que recebeu ofício da diretoria do BB sobre os novos procedimentos. “É uma conquista muito grande, principalmente para os advogados militantes de todo o País”, disse Marcus Vinicius.
A orientação do Banco do Brasil às agências atende pedido formulado pela OAB após reclamação de um grande número de advogados que encontram dificuldades para o recebimento de alvarás liberatórios de recursos na Justiça em nome de seus clientes. Algumas unidades do BB vinham exigindo procurações recentes, com assinatura com firma reconhecida em cartório, e até mesmo comprovante de residência do advogado. “Tais exigências são descabidas e despropositadas, ferem a relação de confiabilidade que existe entre o advogado e seu cliente, além de trazer muitos transtornos no dia-a-dia dos advogados”, ressaltou o presidente nacional da OAB.
A partir do próximo dia 2, bastará que o advogado apresente a procuração nos autos e certidão emitida pelo cartório da Vara responsável pelo respectivo processo judicial, atestando a habilitação do profissional para representar seu cliente, para que seja liberado o levantamento de depósitos judiciais, precatórios e RPVs. “Esse é o papel efetivo da OAB, na busca de um advogado respeitado e valorizado, trazendo a confiabilidade no processo como um princípio que rege a atividade profissional”, comemorou Ibaneis Rocha.
Caixa também recebe procuração judicial
Na última quinta-feira (18), o diretor jurídico da Caixa Econômica Federal, Jailton Zanon da Silveira, se reuniu com Marcus Vinicius e informou que a instituição também exigirá apenas a procuração nos autos para que seja liberado o alvará de pagamento em nome do advogado. “Com essa decisão, a Caixa demonstra a atenção e seu reconhecimento à indispensabilidade do advogado para o sistema de Justiça”, avaliou o presidente nacional da OAB, ao receber a notícia. Assim como o BB, a Caixa passará a aceitar a procuração do advogado nos autos, mediante a simples apresentação de uma certidão do cartório da Vara comprovando que o profissional ainda é o advogado constituído no processo.
Fonte: OAB Conselho Federal - Informativo on line

CARTA DO EDISON DE BEM AO SENADOR PEDRO SIMON


Exmo. Sr. Dr. SENADOR
PEDRO SIMON.

Caro conterrâneo,
Ciente de Vossa participação na Comissão de Cidadania e Justiça, apreciaríamos cientificá-lo de que  o Banco do Brasil servindo-se de uma ilegal RESOLUÇÃO de n. 26/2008, manipulada por "traidores" "colegas" de BB: Berzoine, Pimentel e Paulo Bernardo, com a finalidade de buscar dinheiro fácil para capitalização do Banco e, especialmente, para engordar o seu balanço, de forma a mantê-lo no topo do cenário bancário nacional , não se constrangeram em "roubar" idosos, aposentados e pensionistas, "inventando" superávites na CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL-PREVI e repassando 50% do montante, descaradamente, ao Banco do Brasil, com se fosse um direito do Patrocinador.

Projeto de Decreto Lei do Senado - PDS 275/2012 - do Senador Paulo Bauer propõe excluir artigos da abusiva e ilegal Resolução CGPC 26/2008 que determina os Fundos de Pensão destinar 50% das reservas ao Patrocinador. O referido projeto que já conta com parecer favorável do relator, Senador Aloysio Nunes, encontra-se na Comissão de Cidadania e Justiça para ser votado.
1 - A resolução extrapola o artigo 20 da lei 109/2001, prejudicando mais de 3 milhões de famílias vinculadas aos Planos de Benefícios Definidos dos Fundos Fechados de Previdência Complementar, a exemplo de PREVI, PETROS, FUNCEF, etc. Na PREVI são mais de 120 mil participantes, ativos e aposentados.
2 - O uso de recursos pelos patrocinadores desvirtua e enfraquece os planos, podendo prejudicar os milhões de beneficiários, contribuíram para uma aposentadoria digna;
- Os patrocinadores, ao contribuírem para os planos, previsto em contratos de trabalho, repassam os valores para os custos, além de se beneficiaram com incentivos fiscais;
- Fundos de pensão existem para pagar benefícios. Não visa gerar lucros para os patrocinadores.Se os aposentados e pensionistas tivessem sido reajustados, corretamente, em seus ganhos,não haveria Superavite, os problemas estariam resolvidos.

- Mas este Superavite será uma "cadeia", o Banco permanece nos primeiros lugares do ranking nacional, gera dividendos de ações para Governo e grandes acionistas, amigos do Governo. A PREVI, Superavitária,tem dinheiro fácil para financiar "sonhos" do Governo como "TREM BALA" e/ou compra de concessão de Aeroportos com 300% de ÁGIO, por vinte anos.
Para Vosso conhecimento, a posição dos números de aposentados da PREVI:
15 A 19 ANOS
--79-79
20 A 24 ANOS
--4.035-4.035
25 A 29 ANOS
--14.962214.964
30 A 34 ANOS
--23.2992323.322
35 A 39 ANOS
114315.4362215.575
40 A 44 ANOS
5.1221038.8433814.106
45 A 49 ANOS
9.2195216.1832715.950
50 A 54 ANOS
10.0694.8263.3812318.299
55 A 59 ANOS
3.42920.1881.3982325.038
60 A 64 ANOS
82318.7203551019.908
65 A 69 ANOS*
1168.2777328.468
70 A 74 ANOS*
127.3408-7.360
75 A 79 ANOS*
144.9731-4.988
80 A 84 ANOS*
42.951--2.955
85 A 89 ANOS*
31.424--1.427
90 A 94 ANOS*
1378--379
95 A 99 ANOS
-99--99
100 A 104 ANOS
-7--7
Total28.92669.81078.053
170
176.959



Contando com sua habitual atenção e honestidade de suas ações, esperamos ter em V.Excia mais
um aliado nessa luta.

EDISON DE BEM E SILVA
APOSENTADO - PELOTAS (RS)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

GRIPE H1N1


Segundo os jornais, vamos ter um surto de gripe lá para meados de ABRIL. Assim reenvio esta recomendação/aviso que recebi hoje e que vou seguir escrupulosamente.

     O Dr. Vinay Goyal, urgentista reconhecido mundialmente, diretor de um departamento de medicina nuclear, tiroídica e cardíaca pede para você divulgar a mensagem abaixo para o maior número de pessoas possível, a fim de contribuir para minimizar o número de casos da Gripe A, causada pelo vírus H1N1.

"As únicas vias de acesso para o vírus da gripe são as narinas, a boca e a garganta. Em relação a esta epidemia tão vastamente propagada, apesar de todas as precauções, é praticamente impossível não estar em contato com portadores do vírus que a promove.

     Contudo, alerto para o seguinte: o problema real não é tanto o contato com o vírus, mas a sua proliferação. Enquanto estamos em boa saúde e não apresentamos sintomas de infecção da gripe A (H1N1), há precauções a serem tomadas para evitar a proliferação do vírus, o agravamento dos sintomas e o desenvolvimento das infecções secundárias. Infelizmente, estas precauções, relativamente simples, não são divulgadas suficientemente na maior parte das comunicações oficiais.

     Porque será? Por ser barato demais e não haver lucros?
 
Eis algumas precauções:
 
1. Como mencionado na maior parte das publicidades, lave as mãos frequentemente.
 
2. Evite, na medida do possível, tocar no rosto com as mãos.
 
3. Duas vezes por dia, sobretudo quando esteve em contato com outras pessoas, ou quando chegar em casa, faça gargarejos com água morna contendo sal de cozinha. Decorrem normalmente 2 a 3 dias entre o momento em que a garganta e as narinas são infectadas e o aparecimento dos sintomas. Os gargarejos feitos regularmente podem prevenir a proliferação do vírus. De certa maneira, os gargarejos com água salgada têm o mesmo efeito, numa pessoa em estado saudável, que a vacina sobre uma pessoa infectada. Não devemos subestimar este método preventivo simples, barato e eficaz. Os vírus não suportam a água morna contendo sais.
 
4. Ao menos uma vez por dia, à noite, por exemplo, limpe as narinas com a água morna e sal. Assoe o nariz com vigor, e, em seguida, com um cotonete para ouvidos (ou um pouco de algodão) mergulhado numa solução de água morna com sal, passe nas duas narinas. Este é um outro método eficaz para diminuir a propagação do vírus. O uso de potes nasais para limpeza das narinas, contendo água morna e sal de cozinha, é um excelente método para retirar as impurezas que albergam os vírus e bactérias; trata-se de um costume milenar, da India.
 
5. Reforce o seu sistema imunitário comendo alimentos ricos em vitamina C. Se a vitamina C for tomada sob a forma de pastilhas ou comprimidos, assegure-se de que contém Zinco, a fim de acelerar a absorção da vit. C.
 
6. Beba tanto quanto possível bebidas quentes (chás, café, infusões etc.). As bebidas quentes limpam os vírus que podem se encontrar depositados na garganta e em seguida depositam-nos no estômago onde não podem sobreviver, devido o pH local ser ácido, o que evita a sua proliferação."
 
Amigo (a): Será uma grande contribuição se você fizer chegar esta mensagem ao maior número de pessoas possível. Você prestará um serviço de grande utilidade pública, ajudando no combate desta gripe que já dizimou tantas pessoas.
 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

ROMBO DA CASSI

ClippingANABB
Cassi e Assefaz têm rombo de R$ 145 mi
Data: 08/04/2013
Veículo: CORREIO BRAZILIENSE - DF
Editoria: ECONOMIA
Jornalista(s): ANA D"ANGELO
Página: A07
Assunto principal:BANCO DO BRASIL
CASSI 
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Após o rombo de R$ 260 milhões em 2012 que levou a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a intervir, há duas semanas, na Geap - a fundação que administra os planos de saúde de 625 mil servidores públicos federais e dependentes -, pelo menos duas outras grandes operadoras de convênios do funcionalismo estão com sinal de alerta piscando. As contas da CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO Brasil (CASSI) e da Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz) fecharam o ano passado com buracos preocupantes no caixa.


CASSI, com 855 mil beneficiários, entregou balanço com deficit de R$ 107,6 milhões, depois de cinco anos de superavit. O resultado da Assefaz, que atende 96,3 mil servidores e dependentes, foi proporcionalmente muito pior: a fundação encerrou o ano com rombo de R$ 37,2 milhões, o equivalente a um terço do registrado pela operadora do BANCO DO BRASIL, que tem quase 10 vezes mais usuários atendidos. O último deficit da entidade dos servidores da Fazenda, de R$ 15,2 milhões, havia sido registrado em 2008.


As duas empresas em questão, além da Geap, fazem parte do grupo de operadoras de autogestão, sem fins lucrativos, administradas por representantes dos próprios beneficiários. São mantidas com recursos repassados pelo empregador e por meio das mensalidades pagas pelos funcionários. A maioria dessas 214 operadoras em funcionamento no Brasil é composta de servidores e trabalhadores de empresas com capital público.


Para cobrir os buracos de 2012, a CASSI e a Assefaz recorreram às reservas técnicas, ou seja, ao que conseguiram poupar nos últimos anos. Significa que, por enquanto, elas têm condições de honrar os compromissos com o atendimento médico dos beneficiários. Para não chegar, porém, à situação dramática de falta de dinheiro em caixa, a conta será, de imediato, repartida entre os associados. Este ano, o reajuste das mensalidades das duas operadoras será bem acima da média esperada, de 8% a 10%, para o mercado em geral.


O aumento tentará evitar rombo ainda maiores e, consequentemente, a intervenção da ANS por problemas técnico-financeiros - o chamado regime de direção fiscal, em que um profissional indicado pelo órgão regulador passa a acompanhar a gestão da empresa. A medida é adotada pela agência quando são detectadas "anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves, que coloquem em risco a continuidade do atendimento à saúde". Quase sempre, trata-se de problemas na administração dos recursos dos participantes.


Preocupação
Tanto a CASSI quanto a Assefaz atribuem os maus resultados de 2012 ao aumento das despesas com atendimento médico-hospitalar dos beneficiários, para atender recomendações da ANS, de ampliação das coberturas. Culpam, ainda, a remodelagem de planos, também por ordem do órgão regulador, o que teria impactado negativamente as receitas. A agência, no entanto, sempre fixa prazo elástico, algumas vezes prorrogado, para que o mercado se adapte às mudanças da legislação, antes que novas regras entrem em vigor.


O fato é que somente após o deficit bater à porta, as duas operadoras tomaram a iniciativa de reduzir custos administrativos. Dados do balanço da Assefaz mostram que a entidade gastou, em 2012, R$ 79,1 milhões com funcionários, sistemas informatizados e manutenção de unidades de atendimentos espalhadas pelo país. O total equivale a 19% das receitas, índice considerado elevado por especialistas. No mesmo período, a CASSI comprometeu, com despesas administrativas, 9,4% do arrecadado. Fundações bem administradas trabalham com taxas em torno de 7%. A instituição dos funcionários do BANCO DO BRASIL começou a cortar gastos ao longo de 2012. A Assefaz adotou medidas de contenção somente em dezembro, aplicadas a partir de janeiro deste ano. Procuradas pelo Correio, CASSI e Assefaz não quiseram se pronunciar oficialmente.


Uso político
Técnicos do governo que acompanham de perto o caixa das operadoras de saúde que atendem exclusivamente servidores públicos e seus dependentes veem uso político da entidade. Há sinais de que desvios estejam sendo cometidos por meio de contratos superfaturados.
As investigações ainda não chegaram a nenhuma conclusão. Mas a ordem é punir eventuais responsáveis por irregularidades.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

BANCO DO BRASIL NOS EUA?


Atualizado: 02/04/2013 18:22 | Por Reuters, Reuters

BB pode estar perto de nova aquisição nos EUA, diz fonte

Por Aluísio Alves

SÃO PAULO, 2 Abr (Reuters) - O Banco do Brasil está na disputa pela compra de bancos norte-americanos nos Estados da Flórida e de Nova Jérsei, como parte da estratégia de aumentar a participação nos resultados do grupo, disse uma fonte a par do assunto.

Dos alvos em potencial, a negociação mais avançada é para compra da unidade do espanhol Bankia na Flórida, onde o BB comprou o EuroBank, por 6 milhões de dólares, há dois anos.

Segundo a fonte, a alta direção do BB vem se mostrando insatisfeita com o ritmo de expansão orgânica. Por isso, voltou a apostar em aquisições. Para 2013, o banco estatal quer elevar a fatia das atividades internacionais nos resultados do grupo, de 8,5 para 13 por cento.

Quando comprou o Eurobank, em abril de 2011, o plano era expandir o número de agências, de três para vinte, em cinco anos, especialmente em comunidades onde há forte presença de brasileiros, como Nova York, Nova Jersey e Massachusetts. Até agora, o banco segue com apenas três unidades.

O Bankia luta para se recompor após ter tido em 2012 um prejuízo de 19,2 bilhões de euros (25,2 bilhões de dólares), o maior já sofrido por uma empresa da Espanha. O banco fez provisões de quase 24 bilhões de dólares relacionadas a perdas com empréstimos imobiliários e outros ativos no ano passado para limpar seu balanço.

Em novembro, o banco já anunciara um plano de desinvestir na seguradora Mapfre, na qual tem cerca de 15 por cento de participação, e no Banco de Miami. No Brasil, a Mapfre é sócia do BB numa joint venture do setor de seguros.

Consultado, o BB informou por meio de sua assessoria de imprensa que não comenta especulações do mercado.

(Com reportagem adicional de Guillermo Parra-Bernal)