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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

EDISON DE BEM REPORTA-SE AO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA

Ao Sindicato dos Bancários de Brasília -

É com imenso prazer que, como aposentado BB, tomo conhecimento da posição  firme, decidida e corajosa do companheiro Eduardo Araújo de Souza, sobre as injustiças praticadas pela Diretoria do Banco do Brasil contra seu bem mais precioso, o funcionalismo.
O sindicalismo brasileiro que tanto apoiou o Governo  Lula e o atual,
mais do que ninguém, tem direito e dever de cobrar justiça.
Falavam tanto contra "os governos ditatoriais" e agora estão "leves   e soltos no mesmo caminho.
Nós, aposentados, já estamos sentido o jugo feroz e destruidor da "turma" do DIDA nos destinos da PREVI.
Além de tudo, é uma das piores administrações que o BB já teve em toda a sua história.
A incompetência para gerar negócios lucrativos, a falta de criatividade e o crescente processo de robotização do funcionário a quem  é negado o direito de pensar, são pontos de fundamental importância para a falta de resultados positivos.
Ao contrário do que hoje acontece, jamais o NOSSO BB de ontem, necessitou de AUXÍLIO da PREVI para fazer resultados e superar os demais concorrentes. Hoje com a maior "cara de pau", em declaração pública,  um infeliz diretor da Casa afirmou que o BB estava com
resultados insatisfatórios devido aos maus resultados obtidos pela PREVI, como se a NOSSA Caixa de Previdência fosse uma subsidiária
do Banco.
Um doido processo de segmentação interna, a apressada terceirização de serviços sem maiores estudos, abrindo sérios precedentes para ações trabalhistas e oferecendo ao cliente atendimento muito distante de profissional.
A falta de profissionalismo e de conhecimento bancário de quem elabora normas e rotinas, acabaram por criar clima frio e de distanciamento do cliente com o Banco.
Colocaram para "correr" quem nos paga a folha e sempre nos auxiliou a sermos os primeiros, a "massa" que gasta dinheiro, compra produtos e toma empréstimos.
Relógios, "luzes" vermelhas e telefonemas para os funcionários,
exigindo pressa tem prioridade, quando se sabe que bons negócios afloram, invariavelmente, de boas conversas.
Os caixas, que antes auxiliavam na captação e indicavam aos colegas atendentes possibilidades de negócio, hoje nem se falam, têm como "meta" atender, se possível até sem cumprimentar o cliente, para
não perder tempo.
Eles têm "feitores" turrões que os controlam e estes não querem nem saber de clientes, seus serviços são internos e buscam cumprir suas metas, uma delas. não deixar acender as "luzinhas", o resto que exploda.
Agora chegaram ao absurdo; o caixa que trabalha na agência, não é da agência. Por isso, já estamos assistindo cenas inusitadas.
O cliente estava em dificuldades para operar nos caixas eletrônicos no saguão de autoatendimento, chamou a funcionária, que desfilava com seu crachá de identificação de funcionária, e pediu ajuda.
Ouviu, simplesmente, esta resposta, não posso atendê-lo, não sou  da Agência,pertenço ao PSO. O cliente pasmo, nada entendeu, sabe ele
o que é PSO!
Com a terceirização da venda de seguros, por exemplo, a agência perde o controle desses negócios. Um dos prejuízos, não obriga as oficinas conveniadas com o BB-Seguro Auto a manterem conta nas agências, a
maioria é correntista do BRADESCO.
E por aí vai.
Falta PROFISSIONALISMO.
E outro "asno", coroado de Diretor, também declarou, para quem quisesse ouvir, que os resultados insatisfatórios estavam sendo causados pelo excesso de pessoal.
Ora, se o atendimento atual já está um caos, o cara quer diminuir o quadro?
É notório que a Diretoria está de olho nos colegas do Plano Previ 1 que ainda estão na ativa. Segundo eles, estes colegas, com seus custos elevados, são os culpados pelos pífios resultados das agências. Só que  seus "devaneios administrativos" não os deixam ver que a presença dos hoje "velhinhos" é que faz o equilíbrio dos absurdos  "paridos" em Brasília, com profundo conhecimento das praças, das pessoas e dos serviços, se constituindo em derradeiro liame com o nosso Banco do Brasil verdadeiro.
Certamente, deve estar em gestação, nos porões da Casa,algum PDV moderno, visando "degolar" os sobreviventes do PLANO 1 que ainda teimam em trabalhar e oferecer a Casa o melhor de suas experiências.

Edison de Bem e Silva
Grupo Semente da União 

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