A Câmara dos Deputados aprovou ontem dois projetos de decreto legislativo que autorizam a realização de plebiscitos para a criação de dois Estados a serem desmembrados do Pará: Carajás e Tapajós. O primeiro já segue para promulgação, enquanto o segundo precisa ser analisado pelo Senado. Na prática, os decretos dão o primeiro passo daquele que é um longo processo de criação de um Estado. Primeiro, o Tribunal Regional Eleitoral precisará organizar o plebiscito entre todos os envolvidos -no caso, a população paraense. Depois, em caso positivo, a Assembleia Legislativa do Estado precisará aprovar a criação e, por fim, é necessário o aval final do Congresso. "Não foi criado nenhum Estado novo. Isso só acontecerá se todos os agentes políticos do país e do Estado quiserem", afirmou ontem ao Valor o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), que afirmou não haver um posicionamento do Palácio do Planalto sobre o tema. "O governo não é nem contra nem a favor. Trata-se de uma decisão do Legislativo do país", disse. Se for criado, o novo Estado de Carajás terá 39 municípios e ocupará uma área equivalente a cerca de 25% das regiões Sul e Sudeste do território atual do Pará. O principal município da região é Parauapebas, onde se concentram as atividades de mineração da Vale. Ali se localiza a maior mina de minério de ferro do mundo. Tapajós, por sua vez, teria 27 municípios, sendo correspondente a 58% do oeste do pará. O principal município é Santarém. O PT apresentou requerimento tentando retirar os dois projetos da pauta, o que gerou reclamação dos entusiastas da criação dos novos Estados. Inclusive com ameaças. "O governo ao orientar a retirada de pauta dessa matéria está trabalhando contra o Brasil. Vou me utilizar de uma lupa para olhar os projetos encaminhar votações a favor do governo. Até porque, de repente, se o governo se coloca nesta posição, ou seja, contra matéria tão importante para o Brasil, este mesmo governo me permitirá utilizar a lupa a que me referi para os projetos de seu interesse", afirmou o líder do PDT, Giovanni Queiroz (PA), que trabalha pela criação do Estado de Carajás.
Fonte: Valor Econômico |
no meu ponto de vista!
ResponderExcluireu ACHO que vai ser bom dividir o estado, pois, da maneiro que hoje nos encontramos o governo não consegue atender a todo o estado, sempre tem uma parte do estado que tem mais beneficios que outros.
e com a divisão, TALVEZ o indice de pobreza diminua, pois, com um território menor, os governantes que realmente queiram trabalhar, possa atender todas as necessidades do estado, e acabe com essa brincadeira de hoje que as partes ricas ficam cada vez mais ricas (Tucuruí, Santarem, Parauapebas, Marába e Belém) e as partes pobres continuam pobre (nem preciso citar cidades, quem viaja pelo estado sabe do que eu estou falando)!
ESSE É O MEU PONTO DE VISTA!
Wesley Vila Seca Sanches
Só mesmo quem vive a realidade do Estado é capaz de bem avaliar a proposta de divisão do Estado. O BLOG DO RAY agradece ao Wesley pela colaboração.
ResponderExcluirConcordo!
ResponderExcluirEra contra ao extremo em relação a divisão do Pará. Sou paraense mas moro em Manaus há 4 anos situei-me como micro empreendedor aqui e fui correspondido aqui também há muita dificuldade em relação ao tamanho a cidade é muito grande é como se fosse Belém,Ananindeua e Marituba juntos e a prefeitura junto a gverno do estado não conseguem juntos resolver o problema da sociedade e sendo que aqui o povo tem o terceiro maior PIB do Brasil e já é dificíl, que dirá em um estado como o Pará que vive práticamente do comércio e da agricultura tendo com este dinheiro ter que administrar um Estado que mede 1.247.689,515 km², vejo as dificuldade da sociedade quanto a Saúde e Educação etem o pior resultado assim como o Pará mas tudo por causa do tamanho geográfico o melhor governador daqui foi paraense (Dr. Eduardo Braga) e hoje está no senado e foi quem mais trabalhor com zelo e comprometimento com o povo e aina assim depois de sua saída o povo clama por ele. A administração junto a renda arrecadada dos municipios é fundamental para o desenvolvimento social da sociedade e quando não há uma administração eficiente e nem uma arrecadação municipal alta (Receita) é nescessário ser dividido para que o restante não venha a sofrer.
ResponderExcluirPor isso, SOU A FAVOR DA DIVISÃO DO PARÁ, e espero que isso resolva as relações e situaçoes sociais.
Desde já um forte abraço de um Ananindeuenseparaense que vive em manaus.
Marcelo Almeida
Acho que essa ideia não surgiu por um motivo qualquer.Com certeza veio com o objetivo de atingir o sucesso obtido com a divisão do Estado de GOIÁS,criando assim o Tocantins,que após a divisão cresceu bastante em todos os aspectos.Aa atitudes e iniciativas dos gestores públicos,desde que sejam de interesse público é de grandem valia,claro,bjetivando sempre o interesse comum das pessoas,que no caso em tela seriam os pararenses.Um brande abraço a todos e espero que esse prejeto tenha sucesso e que o POVO dessa vez seja beneficiado com essa iniciativa de cisão do Estado do Pará.
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ResponderExcluirNão tem a mínima necessidade da divisão. A proposta da oposição é inútil. Já viram que tamanho ficará o estado mãe?
ResponderExcluirQuanta hipocrisia "dessa elite". Isso é uma verdadeira demagogia. Não caíam nessa de que quanto menor o estado, melhor será administrado. Convenhamos que há necessidades de as verbas chegarem nos interiores, mas vcs acham que a divisão irá melhorar isso? De forma alguma, as verbas não chegam pela má administração do governo. SOU CONTRA A DIVISÃO. Votaremos Não a divisão do Estado do Pará.
A divisao do para melhorar as cidades que ficam ao redor de belem so assim vai se mas vista pelo governo vai ter mas imvestimento.
ResponderExcluirSim tapajos sim carajas,com a criacao de dois estado na regiao norte a bancada politica vai fica mas forte em brasilia,vai beneficiar as cidade de ananindeua,tucurui,braganca,mirituba,tucuma,cameta,...,assim essas cidades crescer muito mas com desevolvimentos politicos vai ter mas visoes politicas.
ResponderExcluirVai se melhor ambos lados,os gorvenos vai dar mais atencao aessas cidades que ficam ao lado de belem.
Em manaus o senador eduardo braga estar apoiando a divisao.ele conseguiu estalar as urna pro dia 11 de dezembro os paraenses e amazonenses votarem sim77.