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quinta-feira, 2 de julho de 2015

A CASSI A PERIGO

A CASSI ESTÁ A PERIGO, consequetemente, nós também.

O momento é de mobilização, atenção e PARTICIPAÇÃO DE TODOS, seja nos debates, na construção de ideias, no envolvimento de outros colegas que, por ainda acreditarem na antiga solidez de nossas Caixas, se julgam inatingíveis, refratários a todo mal.


Aos colegas da ATIVA, nosso chamamento especial, para que se informem, procurem os aposentados que estão trabalhando na defesa da CASSI. Para vocês, colegas da ATIVA, é de fundamental importância a perenidade da CASSI, pelo longo  futuro que têm pela frente. É hora de mensurar com acuidade o que votar, em caso de plebiscitos, não o fazendo simplesmente para "se ver livre" dos "chamados" na tela de seu terminal.


A palavra da hora é MOBILIZAÇÃO, o Banco precisa saber que não estamos dormindo e os funcionários da ATIVA não se prestam para massa de manobra.


E o Banco do Brasil, por sua vez, como sói acontecer, sempre atento às oportunidades negociais, vislumbrou oportunidade ímpar para descartar o ônus da CASSI de seus cofres, para sempre.
 

Elevaria sua contribuição mensal de 4,5% para 5,49%, sobre os proventos brutos dos funcionários em atividade. A CASSI repassaria ao Fundo de Reserva, parte desse percentual, (0,99%), para capitalização, com objetivo de servir de suporte aos gastos com saúde dos funcionários, hoje em atividade, quando de suas aposentadorias.Para cobertura das despesas de aposentados e pensionistas o BB repassaria, em aplicações na BBDTVM, importância, por nós entendida como insuficiente, para manter por seis anos as atividades da CASSI.

Após esse repasse o Banco
 NUNCA MAIS participaria, ou auxiliaria, na cobertura  de qualquer DÉFICIT nas contas da CASSI.

A pergunta que não quer calar é: até quando resistiria este capital aportado, talvez menos do que os calculados seis anos, se é inquestionável o fato econômico de que a inflação na saúde supera, com amplitude abissal, os reajustes aplicados aos vencimentos do nosso público-alvo.


Convém lembrar que existe compromisso do BANCO, desde a posse de seus funcionários, em ser solidário na manutenção do plano de saúde, atrativo muitas vezes anunciado antes dos CONCURSOS, através de Editais, não resistindo a demandas jurídicas e, por isso, somente com a concordância DELES, tal pacto poderá ser levantado. O melhor seria evitar plebiscito, votações eletrônicas não me "cheiram" bem.


​Edison de Bem


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